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O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.
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Nostalgias por causas perdidas: reflexões sobre a Venezuela

Partindo da sua trilogia sobre a memória, o cineasta Andrés Duque propõe, através de fragmentos dos seus filmes, algumas problemáticas sobre o seu país de origem, a Venezuela, “onde a corrupção e o capitalismo se perpetuam sob a aparência de ideais socialistas”. Nos seus filmes, há corpos que dançam, a esperança de uma utopia.

Andrés Duque é um cineasta espanhol nascido em Caracas, na Venezuela. O seu trabalho situa-se na periferia da não ficção espanhola com um forte carácter documental e ensaístico. Os seus filmes foram exibidos e premiados em grandes festivais de cinema internacional, como Cinéma du Réel, Punto de Vista e Buenos Aires. Em 2012, foi convidado para o Seminário de Cinema Flaherty.

 

24 OUT / 21.30, São Jorge – Sala 2

 

Entrada livre mediante levantamento de bilhete no próprio dia a partir das 20.00 . A entrada na sessão será mediante um donativo aos Bombeiros Voluntários Lisbonenses, que permitirá levantar um bilhete para a sessão.




First Symptoms [Primeros Sintomas], Espanha, 50’ [excerto], 2015
Dress Rehearsal for Utopia [Ensayo Final para Utopía], Espanha, 75’ [excerto], 2012
Color Runaway Dog [Color Perro que huye], Espanha, 70’ [excerto], 2011
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