A República Checa tornou-se independente em 1993. A realizadora fala com mulheres que gerem o seu próprio negócio. Cápsula do tempo, acto de solidariedade e expressão do interesse genuíno da entrevistadora pelos entrevistados, o filme reitera uma e outra vez: “É feliz?”
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.