“O homem cria algo com um fôlego e, com o segundo fôlego, destrói-o. Queria que o público tivesse consciência do quão contraditório é o comportamento humano. Não é uma reacção crítica ao regime, é mais uma visão do comportamento moral humano.” (Vera Chytilová)
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.