Centrando-se em vidas concretas na Grécia, a luta pela sobrevivência, pela sustentação das comunidades, contra a chegada de novos fascismos e por formas de sustentabilidade política e social. Enorme força poética num filme combativo, terno, atento.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.