“A Angela manteve um diário cheio de palavras e desenhos todos os dias da vida dela, no qual registou assuntos públicos e privados, encontros, coisas que lera, tudo. Releio esses diários e torno a ver o filme-diário de todos esses anos. Agora, estou só, após muitos anos de vida e trabalho artístico em conjunto. A Angela regressa à vida para mim nas palavras manuscritas, anotadas com leveza, que acompanhavam os seus desenhos e aguarelas.” Yervant Gianikian