“Sempre soube que era adoptada. Quando perguntava o que acontecera, contavam-me sempre uma história diferente. A minha mãe morreu e a necessidade de procurar a minha mãe biológica cresceu: queria substituir as histórias que sabia que eram inventadas por um nome real, um rosto, uma voz, um lugar, uma história, um passado. Vinte anos depois, encontrei-a e tínhamos muito pouco em comum. Amanecer é sobre as experiências e memórias que fazem de nós o que realmente somos.” Carmen Torres

