O filme resgata do esquecimento a memória trágica de Antonio María Valencia (1902 – 1952), pioneiro da cultura musical e artística de Cali. Um retrato comovente e bem documentado do pianista e compositor colombiano que desistiu de uma carreira brilhante em Paris, para intervir no deserto cultural que era Cali, entre os anos 1930 e 1950. Fundou o Conservatório de Música de Cali e contribuiu para o desenvolvimento do Instituto de Belas Artes.

