Milla, 17 anos, e Leo, não muitos mais, refugiam-se numa pequena cidade no Canal da Mancha. Viver um amor. Inventar uma vida e agarrá-la, custe o que custar e apesar de tudo.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.