Os matriarcados vêm-se reunindo em torno do tear de correia traseira, uma técnica de tecelagem pré-hispânica mantida ao longo de séculos por mulheres indígenas mesoamericanas. La Libertad desenrola-se como um tecer de figuras e gestos que compõem este trabalho.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.