Filme seminal que nos coloca no centro da luta do povo mohawk, perante a brutalidade da polícia e do exército canadianos, revelando que o modo como se organizaram historicamente as relações entre colonizadores e colonizados é chave de leitura do presente.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.