Balagan narra uma história de esperança: um actor judeu ortodoxo, a filha de um sobrevivente dos campos de concentração e um palestino trabalham em conjunto numa peça de teatro sobre a permanência do Holocausto na sociedade israelita actual.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.