Nasceu em 1991, em Fortaleza, no Brasil. Escreveu e realizou uma dezena de curtas-metragens premiadas, exibidas em festivais como Locarno, Cinéma du Réel, Festival dei Popoli e Doclisboa e mostradas em museus como o Pompidou (Paris) ou o MASP (São Paulo). Recentemente, foram apresentadas retrospectivas do seu trabalho em instituições destacadas, como a Cinemateca Francesa. A sua primeira longa-metragem, António Um Dois Três, estreou em 2017 em Roterdão.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.