Há a megalópole que é a Cidade do México e um apartamento minúsculo. Há o cantor de rua e a sua mãe, afogada em preces. Há a realidade e a rotina e a magia do México reconfigurando tudo. Há o inexplicável e o óbvio. Uma fábula mexicana contemporânea.
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O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.