Apesar de ela própria estar à beira de um esgotamento nervoso, a psicóloga Hana atende um bando de pacientes complexos. A última longa-metragem de Chytilová é uma tragicomédia humana, uma história de tormento diário escrita com a psicanalista Irmanonová.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.