I don’t belong here acompanha o processo criativo da peça com o mesmo nome, concebida a partir das experiências pessoais dos próprios intérpretes que, oriundos dos EUA e do Canadá, são inesperadamente deportados para os Açores.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.