Alex Zhang Hungtai, David Maranha, Gabriel Ferrandini, Júlia Reis e Pedro Sousa, os cinco no escuro, em círculo, vociferando uns para os outros, com os seus braços, os seus pés e os seus nervos, uma tensão crescente, bruta, sem termo.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.