O quotidiano de refugiados (sírios, curdos, paquistaneses, afegãos e outros) no campo de Idomeni, à espera para atravessar a fronteira entre a Grécia e a Macedónia. Um dia, a Europa fecha-lhes as fronteiras de uma vez por todas e decidem ocupar as linhas férreas.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.