A história de um “encontro breve”, em 1958, entre um membro francês da primeira delegação da Europa Ocidental oficialmente convidada para a Coreia do Norte, após a devastadora Guerra da Coreia, e uma enfermeira do hospital da Cruz Vermelha em Pyongyang.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.