O futuro interrogado por uma poética do presente. Três filmes de uma actualidade arrebatadora, mobilizando outras práticas artísticas, associando-as à problematização política – poemas de Michèle Lalonde e Serge Meurant e músicas de Fred Frith e Ornette Coleman.
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O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.