Há migrantes a chegar e a viver numa cidade em rápido crescimento no leste da China, sonhando com uma vida melhor. Mas encontram poucas oportunidades e más condições de vida que empurram as pessoas, mesmo casais, para relações violentas e opressivas.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.