Retrato de Bill Frisell, “músico dos músicos” e o contrário do arquétipo do herói guitarrista. O filme delineia o desenvolvimento da sua música e proporciona uma visão rara da formação de um dos músicos mais relevantes das últimas décadas.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.