O grupo de alunos de quarto ano de Otakar Vávra fez um filme colectivo sob a forma de jornal de actualidades que prefigura em alguns aspectos Pearls of the Deep e se distingue pela fluidez e maturidade da experimentação visual, de montagem e sonora.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.