Através das reflexões e análises de vários intelectuais (Noam Chomsky, Ignacio Ramonet, Susan George, Oncle Bernard, entre outros), um retrato da ideologia neoliberal e dos seus diversos mecanismos usados para impor mundialmente determinados dictames.
O Doclisboa pretende questionar o presente do cinema, em diálogo com o seu passado e assumindo o cinema como um modo de liberdade. Recusando a categorização da prática fílmica, procuram-se as novas problemáticas presentes na imagem cinematográfica, nas suas múltiplas formas de implicação no contemporâneo. O Doclisboa tenta ser um lugar de imaginação da realidade através de novos modos de percepção, reflexão, novas formas possíveis de acção.